O Sonho Grato de Arthur

O Sonho Grato de Arthur

“Mamãe, você acha que a gente pode ser grato por um sonho?” Arthur perguntou, aconchegado nos braços quentinhos da sua mãe, Marina.

Marina sorriu, fazendo cócegas na barriguinha do pequeno. “Mas é claro, meu amor! Podemos ser gratos por tudo de bom que a vida nos dá, até pelos sonhos!”

Arthur, com seus olhinhos brilhando de curiosidade, olhou para a janela. A lua cheia iluminava o céu, tingindo as nuvens de um azul mágico. “Será que nas nuvens também existem sonhos?”

“Quem sabe, Arthur? Só indo até lá para descobrir!” Marina respondeu, dando um beijo na testa do filho.

Naquela noite, enquanto dormia, Arthur sentiu um vento gostoso soprando em seu rosto. Abriu os olhos e... surpresa! Estava flutuando em uma nuvem fofinha e macia, tão branca quanto algodão doce.

O céu era um espetáculo de cores: rosa, lilás, azul claro. E, voando entre as estrelas, viu pequenas criaturas brilhantes, com asas de borboleta e varinhas de condão.

“Olá!” Uma fadinha, com um vestido feito de pétalas de rosa, se aproximou. “Seja bem-vindo ao mundo dos sonhos! Sou a fada Lila.”

Arthur, ainda tímido, sorriu. “Oi, Lila! Eu sou o Arthur. Vim saber se aqui nas nuvens também podemos ser gratos pelos sonhos.”

Lila deu uma risadinha. “Mas é claro! A gratidão é o que faz os sonhos brilharem ainda mais!”

De repente, várias outras fadinhas, cada uma com uma cor diferente, se aproximaram, dançando e rodopiando.

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“Cada sonho grato que uma criança sonha, se transforma em uma estrela brilhante no céu!” Explicou uma fadinha com asas cor de esmeralda.

Arthur ficou maravilhado. Olhou para o céu e viu milhões de estrelas brilhando. Nunca tinha parado para pensar como era importante ser grato, até pelos sonhos!

“E se a gente esquecer de ser grato?” Perguntou Arthur, um pouco preocupado.

Uma fadinha com asas azuis escuras se aproximou. “Quando esquecemos de ser gratos, os sonhos podem ficar apagadinhos, como as estrelas quando o sol aparece.”

Arthur entendeu. A gratidão era como uma luz mágica que mantinha os sonhos brilhando!

As fadinhas então, o levaram para um passeio pelo mundo dos sonhos. Ele viu sonhos de crianças que queriam ser astronautas, bailarinas, bombeiros. Sonhos engraçados, sonhos emocionantes, sonhos cheios de aventura!

E em cada sonho, Arthur sentia a força da gratidão, como se fosse uma energia boa contagiando tudo.

De repente, Arthur sentiu o colchão macio debaixo de seu corpo. Abriu os olhos e viu o sol entrando pela janela.

Correu para contar tudo para sua mãe. “Mamãe, mamãe, você não acredita onde eu fui!”

Marina abraçou Arthur. Ela sabia que a imaginação do seu filho era mágica e que, mesmo em sonhos, ele era capaz de aprender coisas incríveis.

Daquele dia em diante, Arthur nunca mais se esqueceu de ser grato por tudo, principalmente pelos seus sonhos, que agora ele sabia, brilhavam como estrelas no céu!

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