As três porquinhas com Vitória

As três porquinhas com Vitória

Era uma vez uma criança curiosa e exploradora chamada Vitória. Com seus cabelos ruivos e ondulados e olhos castanhos brilhantes, Vitória adorava passear pela floresta perto de sua casa em Natal. Era lá, enquanto observava os insetos que cruzavam o gramado, que ela sonhava com seus contos de fadas favoritos.

Em um dia ensolarado, enquanto observava uma fila de formigas carregando migalhas, Vitória escutou vozes vindo do meio da floresta. A curiosidade, que era como um gatinho brincalhão dentro dela, a fez se levantar e ir investigar. "Será que alguém precisa de ajuda?", pensou Vitória, com sua mente criativa a mil.

E assim, ela seguiu a trilha das vozes até que encontrou três porquinhas, cada uma mais engraçada que a outra! A primeira, Rosinha, tinha a orelha esquerda caída, e sempre andava pulando como um coelho. A segunda, Florzinha, era a mais alta, e falava com um sotaque engraçado, como se estivesse sempre recitando um poema. A terceira, Luluzinha, era a mais quietinha, mas tinha um sorriso que iluminava a floresta toda.

"Olá!", as porquinhas disseram em coro, sem esperar que Vitória as respondesse. "Você mora em uma casa?".

Vitória ficou um pouco confusa. "Claro que eu moro em uma casa! Moro em Natal, com a minha família. É uma casa bem aconchegante".

Luluzinha, a mais quietinha, explicou: "Nós três somos irmãs e acabamos de sair da casa da nossa mãe. Ela disse que a floresta é perigosa e que precisamos construir nossas próprias casas. Tem um lobo por aí que adora comer porquinhos!".

Vitória, com seus quatro aninhos, ficou preocupada. "Um lobo? Mas que horror!", exclamou. "Eu posso ajudar vocês a construir suas casas!".

Rosinha, a mais agitada, já estava construindo sua casa de palha. "Olha só, já terminei! Nem coloquei porta nem janela, mas quero ir brincar!". Ela chamou Vitória para ajudar, mas Vitória disse: "Eu vou ajudar todas vocês um pouquinho, assim podemos brincar juntas depois! Eu adoro brincar de fazer desejos se realizarem!".

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Florzinha, a mais alta, foi buscar madeira na floresta e construiu sua cabana com telhado, portas e janelas. Ela viu Rosinha brincando e não se preocupou muito em colocar pregos. "Depois eu coloco", pensou.

Vitória, então, foi ajudar Luluzinha, a mais quietinha. Luluzinha queria construir uma casa como a da sua mãe, com tijolos, cimento, janelas de vidro e um telhado seguro. "Vai demorar um pouco, mas vai valer a pena!", disse Luluzinha.

Elas trabalharam juntas, suando e dando risadas. Enquanto isso, Rosinha e Florzinha se divertiam sem parar. Finalmente, Luluzinha e Vitória terminaram a casa. "Que tal comermos algo na minha casa nova?", perguntou Luluzinha. Vitória, com sua mente criativa, já estava imaginando todas as delícias que poderiam fazer no fogão à lenha.

Quando a noite chegou, o lobo apareceu! As porquinhas e Vitória sentiram muito medo. O lobo foi direto para a casa de palha de Rosinha. Com um sopro forte, ele derrubou a casa! Rosinha saiu correndo pela floresta escura, com o lobo atrás dela. "Se precisar de ajuda, podemos ir para o meu esconderijo, o Reino dos Sonhos!", gritou Vitória, preocupada.

O lobo, faminto e impaciente, foi para a cabana de madeira de Florzinha. Ele deu dois sopros fortes, e a casa se desfez! Florzinha saiu correndo e encontrou Rosinha escondida na floresta.

O lobo, irritado, foi até a casa de tijolos de Luluzinha. Da chaminé, saia um cheiro delicioso de comida. Ele soprou, soprou e soprou, mas a casa não caiu! Então, ele resolveu descer pela chaminé. Mas quando começou a descer, sentiu um cheiro de queimado! Seu rabo estava pegando fogo!

Dessa vez, era o lobo que sentia medo! Ele saiu correndo da casa de Luluzinha. As porquinhas, escondidas na floresta, deram risada ao ver o lobo fugindo. Elas voltaram para casa e foram recebidas por Luluzinha. Juntas, elas e Vitória tomaram uma sopa deliciosa. Era bom se sentir acolhidas, dentro de uma casa quentinha e segura.

E assim, Vitória e as três porquinhas se deliciaram naquela noite, percebendo que, às vezes, o que é bom, leva tempo!

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