A Procura da Areia Mágica

A Procura da Areia Mágica

"Um golfinho falante!", Maria exclamou, os olhos arregalados de surpresa. "Isso é incrível!" O golfinho, com um sorriso maroto, tinha acabado de contar a ela sobre a lendária Areia Mágica, escondida em algum lugar da praia de Fortaleza.

Era um dia lindo de sol e Maria, junto com sua avó Adélia, tinha ido passar o dia na praia. Adélia, sentada debaixo de um guarda-sol colorido, lia um livro sobre a história de Fortaleza, enquanto Maria construía um castelo de areia.

De repente, Maria ouviu uma voz fina: "Olá! Você pode me ajudar?". Era o golfinho, espiando a beira da água. Maria, que sempre conversava com passarinhos e outros animais, não se assustou. O golfinho contou a ela sobre a Areia Mágica, que tinha o poder de realizar desejos, e como ele sonhava em usá-la para visitar seus amigos golfinhos em alto mar.

Maria, com seu coração aventureiro, decidiu ajudar. "Mas como vamos encontrar essa areia?", perguntou ela. O golfinho, com um piscar de olho, respondeu: "Procure um mago na praia. Só ele sabe onde encontrar a Areia Mágica!".

Maria, entusiasmada, contou tudo para sua avó. Adélia, que adorava uma boa aventura, concordou em ajudá-la. "Mas lembre-se, Maria", disse Adélia com um sorriso, "temos que ser responsáveis. A Areia Mágica é poderosa e devemos usá-la com sabedoria."

Join the Yuna Universe

Create your own stories

Maria e Adélia passaram a tarde procurando o mago. Perguntaram para os vendedores de água de coco, para as crianças brincando na areia e até para os pescadores que voltavam do mar. Ninguém nunca tinha ouvido falar de um mago na praia!

Cansadas e um pouco desanimadas, Maria e Adélia se sentaram na areia para descansar. Foi quando viram um senhor de chapéu pontuda e óculos redondos, desenhando símbolos estranhos na areia. "Com licença", Maria se aproximou timidamente, "O senhor é um mago?".

O senhor riu, um som parecido com o tilintar de sinos. "Mago? Não, minha querida. Sou apenas um professor aposentado que gosta de brincar com geometria na areia!".

Maria ficou desapontada, mas o professor, vendo sua tristeza, perguntou o que estava acontecendo. Maria contou a história da Areia Mágica e o desejo do golfinho. O professor ouviu com atenção e, quando Maria terminou, ele sorriu.

"A Areia Mágica não é um objeto, minha querida, mas sim uma metáfora!", disse o professor. "É a capacidade de realizar seus sonhos com esforço e dedicação, ajudando os outros no processo. E parece que você já encontrou a sua Areia Mágica, ajudando o golfinho a realizar o seu desejo!".

Maria pensou um pouco e entendeu o que o professor queria dizer. Ela tinha sido corajosa, persistente e, acima de tudo, responsável ao embarcar nessa aventura para ajudar o golfinho. E essa era a verdadeira magia!

Maria se despediu do professor e correu até o mar. "Ei, golfinho!", ela gritou, acenando. "A Areia Mágica não é o que a gente pensava, mas eu já sei como te ajudar!". E assim, com um sorriso no rosto e o coração cheio de alegria, Maria voltou para casa com sua avó, pronta para novas aventuras e para usar a sua própria "Areia Mágica" para fazer a diferença no mundo.

Join Yuna

Create your own stories

Join Yuna

Create your own stories

Join the Yuna Universe

Create your own stories

Create your own stories

Enjoyed the story? Like it!

Enjoyed the story? Like it!